Sexta-feira, 6 de Fevereiro de 2009
curtíssima 4

 

Sevem Suzuki, Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento - Rio de Janeiro - Brasil (Junho de 1992).

 

Um discurso é um discurso. Há grandes discursos. Há maus discursos. São sempre literatura. E por mais que eu goste de literatura, há coisas que o não deviam ser.

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publicado por Manuel Anastácio às 00:37
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4 comentários:
De Gerana a 7 de Fevereiro de 2009 às 02:24
Eu não amo Luis Inácio, jamais votei nele, mas tenho que reconhecer que ele fez diferença, que ele tirou milhões de pessoas da miséria, que os corruptos são apontados e penalizados, que ele segura mesmo as coisas (todas as medidas são tomadas em tempo para que tudo não passe de uma marola). Sinto que não haverá mais oportunidade para fazer o que não fiz: votar nele. Porque já é o segundo mandato e a Constituição não permite uma terceira vez. No entanto, gostaria que ele continuasse para resolver os problemas todavia sem soluções, como o intenso tráfico de drogas no Rio, causa da violência estupenda que há ali. Não amo Lula, mas aprendi a admirá-lo, não há como não admirar, é um retado mesmo (estou entre os 84% dos brasileiros que aplaudem o presidente).
De Manuel Anastácio a 7 de Fevereiro de 2009 às 15:17
Aplaudir é amar. Eu não aplaudo os dirigentes máximos do meu país. Não votei nem num nem noutro. Entristece-me, contudo, que tanto um como o outro sejam aplaudidos pela política hipócrita, falsa, mentirosa e bajuladora que disfarçam de reformismo. Entristece-me o vazio interesseiro que os move. Os portugueses, na sua maioria, caem, contudo, que nem sardinhas nas suas redes de arrasto e aplaudem-nos. Deprimente.

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